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Seiça:Eduardo, André, Fialho(Ricardo I), Soquita, Daniel, Miguel, Martins, Helder, Ricardo II (Bruno Santos), Roberto (Prior) e Bruno Fuma

Não utilizados: Foca-Edgar-Adérito-Giovani

Golos:Miguel (25´),Martins(45´),Ricardo II (65´)

Disciplina: Miguel(A),Martins(A),Helder(A)

SEIÇA -3  OLIVAL - 0

Vitória natural

A paragem de campeonato do último fim-de-semana serviu ao Seiça para recarregar baterias e esquecer os resquícios de frustração da jornada passada em Alburitel. Nada melhor, para curar definitivamente esta última ferida, do que uma vitória categórica sobre o (sempre) difícil Olival- tal era o objectivo dos jogadores seicenses para este encontro.

Como lhe competia, a equipa da casa entrou no jogo a mandar, embora com um futebol (ainda) pouco esclarecido. Do outro lado, os jogadores visitantes, desde cedo, mostraram algumas fragilidades nos três sectores dando a imagem de uma equipa muito aquém daquela da primeira volta.

Com o passar dos minutos e sem claras oportunidades de golo, a equipa da casa parecia duvidar de si, com um meio campo e ataque em nítida falta de inspiração. Não foi pois de espantar que, aos vinte minutos, surgisse o primeiro golo para o Seiça, no seguimento de um pontapé de canto e finalizado por Miguel no coração da área do Olival. Em vantagem no marcador, os jogadores seicenses libertaram-se um pouco mais e intensificaram a pressão sobre o adversário na zona intermédia mas a finalização continuava a ser tentada através de remates de meia distância, por norma com pouca precisão. Pensava-se chegar ao descanso com a equipa da casa na frente do marcador pela vantagem mínima quando, em período de descontos, e (novamente) após a marcação de uma bola parada, a cobrança de um livre pela esquerda do ataque dos da casa permitiu a Martins, solto na área dos seis metros, cabecear para o fundo das redes do desamparado Gino.

O segundo tempo trouxe um Seiça bem mais liberto de todos os fantasmas, com um futebol mais alegre, agressivo e objectivo, não dando a mínima chance ao seu adversário da tarde. As oportunidades foram surgindo mas o Olival tudo fez para evitar a goleada. À hora de jogo, todas as dúvidas (que já não existiam) quanto ao nome do vencedor foram dissipadas quando Soquita levou tudo à sua frente até à linha de fundo e ofereceu o golo a Ricardo II. Até final o teor do jogo não se alterou: o Olival (sobretudo) a defender e o Seiça (sobretudo) a denotar dificuldades na concretização de oportunidades. O resultado não mais se alterou mas … por culpa de Daniel que, chamado a converter uma grande penalidade, permitiu a defesa de Gino.

Em suma, uma vitória natural e tranquilizadora que permitiu ao Seiça isolar-se mais na frente do campeonato.

 
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