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Seiça:Eduardo,André,Ricardo I,Giovani,Daniel, Miguel, Martins, Helder,Ricardo II,Roberto e Prior

Não utilizados: Foca-Catita-Pedro-Soquita

 Golos:Prior (35´)

Disciplina: Miguel(A)

SEIÇA-1 CERCAL-0

Difícil mas justo!

O Seiça partia, neste segunda volta e novo ano, em segundo lugar na grelha de partida  da última fase do campeonato à espreita de uma possível escorregadela do líder. Apesar do favoritismo pertencer à equipa seicense a tarefa não se afigurava fácil não fosse o Cercal uma das equipas revelação do campeonato.

Conscientes da necessidade de vencer e (talvez) influenciados pelas excelentes condições do terreno assim como meteorológicas, os jogadores da casa logo pegaram no jogo criando três oportunidades de golo nos cinco primeiros minutos. Ricardo II, no entanto, mostrou-se perdulário a fazer adivinhar pouca inspiração.

Os minutos foram passando com a equipa da casa a praticar (talvez) o melhor futebol visto em Seiça esta época. A defesa não dava a mínima chance aos ténues contra ataques cercalenses, o meio campo era simplesmente imperial com Miguel cheio de força e Helder com a batuta de maestro. As oportunidades para o Seiça continuavam quase em cata dupla mas … ia faltando a finalização. Roberto, “o goleador” andava escondido e pouco solicitado, Prior empreendedor mas pouco esclarecido e Ricardo com pouco “gás”. Até que aos 35 minutos Martins num dos seus característicos centros colocou a bola ao alcance da cabeça de Prior que, quase fora da área, cabeceou de forma indefensável, colocando a sua equipa em posição de vencedora. Ainda antes do intervalo e para decepção dos adeptos da casa, o marcador pôde ser ampliado várias vezes mas ora o guarda-redes visitante ora o azar na momento do remate final impediram uma maior tranquilidade a favor do Seiça. Como exemplo citamos uma entrada fulgurante do capitão Miguel pela direita com uma bomba a embater com violência no poste da baliza do Cercal.

O período complementar trouxe um Cercal mais pressionante acreditando num possível resultado positivo. Neste período, sobretudo o meio campo da casa sentiu algumas dificuldades para contrariar essa reacção dos homens do Cercal. A defesa seicense,  porém, com Daniel à cabeça ia sobrando para tudo. Por volta da hora de jogo a normalidade regressou com a equipa da casa, de novo, com as rédeas do jogo na mão. Novas oportunidades surgiram para “matar” o jogo mas estava escrito que nem o guarda-redes cercalense nem os postes da sua baliza estavam dispostos em ceder. Chegou-se assim ao fim de um jogo agradável de seguir com a equipa da casa (quase) sempre a mandar no jogo perante um adversário que vendeu cara a derrota.


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