Seiça:
Pedro,André,Daniel,Giovani,Miguel,
Martins,Pedro
Renato,Ricardo
II,Bruno Santos e Bruno
Fuma
Não utilizados:
Eduardo,Edgar,Nélito,Roberto
Disciplina:
Miguel(A+V)
SEIÇA-0 CAXARIAS-1
Depois de um empate
penalizador na Gondemaria,
o Seiça tinha, neste domingo, nova oportunidade para,
em caso de vitória, fugir de novo aos seus
perseguidores na frente da classificação. Para o
adversário da tarde, o Caxarias,
tratava-se de um jogo de “tudo ou nada”.
Os jogadores da casa
iniciaram o desafio praticando um futebol agradável e
organizado, levando com facilidade a bola até ao seu
ataque. Este, porém, sentia enormes dificuldades dado
o acerto defensivo contrário.
O Seiça dominou assim o
primeiro quarto de hora mas o
Caxarias, mesmo sem se aproximar da área
seicense, fazia adivinhar
uma tarde difícil para os da casa. Assim, muito contra
a corrente do jogo, surgiu o único golo do jogo …para
o Caxarias: aos vinte
minutos, Giovani cometeu
uma falta tão infantil como desnecessária junto à
lateral esquerda e na marcação da mesma, em balão para
a área seicense, Pedro, o
keeper da casa, socou
deficientemente a bola para os pés de um adversário
que não se fez de rogado e, à segunda, abriu o
score. Daqui até final da
primeira parte o jogo tornou-se incaracterístico com
os jogadores da casa a mostrar sinais de fragilidade
psicológica e a tardar em reagir ao infortúnio.
Esperava-se um Seiça de
novo dominador no início da segunda parte mas tudo não
passou de vãs esperanças nunca alcançadas pelo
desinspirados jogadores
seicenses. O futebol
praticado foi sempre de má qualidade (pelas duas
equipas) o que começou também a fazer desesperar os
adeptos locais. Adérito e
Prior, entrados após o descanso, nada de novo
trouxeram e a equipa da casa continuou, embora
dominando as operações, a não conseguir incomodar o
guarda-redes forasteiro. Para completar o quadro,
Miguel, excedendo-se com um atacante contrário, viu a
cartolina vermelha e acabou com a já frágil fé dos
locais.
Em suma, os jogadores da casa demonstraram estar a
passar por um período de menor fulgor, o que se
explica (talvez) por alguma falta de estofo
psicológico para resistir à natural pressão inerente à
importância dos últimos jogos

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