OLIVAL-1-SEIÇA-1
SEIÇA:
Eduardo,André,Soquita(Giovani),Daniel,Miguel,Serafim,Martins(Roberto),Hélder,Fialho,
Adérito,Prior(Fuma)
Disciplina:
André(A),Serafim(A),Hélder(A),Fialho(A)
Golo:
Adérito
Que desperdício …
O Seiça
deslocou-se, neste domingo de muita chuva, a um terreno
tradicionalmente difícil, no Olival, onde mora uma equipa jovem
e muito voluntariosa.
Sobreavisados, os jogadores
seicenses entraram bem no jogo “a
todo o gás” e durante 15 minutos o Olival apenas defendeu
dando-se por feliz pelo desacerto dos remates dos atacantes de
Seiça sempre a errar o alvo.
Aos poucos a equipa da casa
foi-se libertando do domínio visitante e em contra-ataques
perigosos, através do experiente Carlitos, começou a causar
calafrios a Eduardo. Fialho trocou então a sua posição de
extremo pela de libero soltando Miguel para o
meio-campo e o
Seiça voltou a mandar no jogo.
Adérito e Prior, no entanto, continuaram
desinspirados e (Quem não
marca…sofre!), contra a corrente de jogo, Carlitos mostrou que
não pode ser esquecido dentro da área de perigo. A vantagem ao
intervalo para a equipa da casa apenas castigava o desperdício
seicense.
O período complementar trouxe um
Seiça ainda mais pressionante e
agressivo devido em parte às entradas de Roberto,
Giovani e, mais tarde, Fuma (um
regresso!).
Senhores do jogo os jogadores do
Seiça empurraram o seu adversário
para a sua área defensiva mas…o golo tardava em aparecer até
que, por volta da meia hora, uma bomba indefensável de
Adérito repunha a igualdade no
marcador. Pouco depois o mesmo jogador obrigou o libero da casa
a cometer falta sancionada por expulsão, o que veio aumentar a
pressão sobre os da casa. Até final, o
Seiça teve ainda uma mão cheia de oportunidades (algumas
escandalosas!) para chegar à vitória mas, tornou-se hábito, a
finalização foi sempre deficiente. Por seu lado, O Olival não se
limitou a defender e tentou, sempre que possível, surpreender o
adiantamento seicense . No fundo, uma
boa atitude por parte dos jogadores de
Seiça que jogaram o suficiente para vencer mas o pecado
da finalização tornou o empate num injusto resultado.
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