Seiça:Pedro,André,Sérgio,Nélito,Daniel,Serafim,
Martins, Helder(Roberto),B.
Fuma,Prior(B.Santos)
e Pedro Renato(RicardoII).
Não utilizados:
Foca e Soquita
Golos:
B.Fuma(40´,43,50´,60´)
e Martins (55´)
MATAS 0
- SEIÇA 5
Golear para
recuperar a confiança.
Após a
dramática e inesperada derrota frente ao novo líder, o
Caxarias, a equipa de Seiça
tinha, neste domingo de Carnaval, oportunidade para se
redimir e voltar às vitórias, defrontando o “lanterna
vermelha”.
O jogo
começou com trinta minutos de atraso devido à não
comparência da equipa de arbitragem designada pela
Associação. Foi pois uma equipa de arbitragem de recurso que
entrou em campo. Era Carnaval …
A equipa de
Seiça apresentou algumas alterações no
seu onze inicial: Nélito,
a lateral esquerdo substituía os lesionados
Soquita e
Giovani, o mesmo acontecendo a Sérgio relativamente
aos “castigados” Ricardo e Miguel;
Helder Fuma surgiu a comandar o meio campo, fazendo
derivar Pedro Renato para a ala direita e Bruno Fuma para a
esquerda; Prior ocupou de novo a sua posição de ponta de
lança.
O jogo
iniciou-se com os homens de Seiça senhores das operações e
desenvolvendo um futebol, de novo, agradável, com a bola a
circular pelo chão até às alas e depois centrada para o
coração da área contrária onde, sobretudo, Prior e Bruno
Fuma tentavam a finalização. Do lado da equipa da casa, as
fragilidades eram óbvias. Esta apenas tentava retardar o
mais possível o primeiro golo seicense.
Esta heróica resistência durou até aos 40 minutos, quando
Bruno Fuma surgiu no coração da área e fuzilou literalmente
o keeper da casa, após um bom
centro de André. Cinco minutos depois, o mesmo jogador
bisou, de cabeça, a dar seguimento a novo centro da direita,
desta vez de Pedro Renato. Ao intervalo o jogo estava
resolvido. Ainda mais ficou durante o primeiro quarto de
hora do período complementar em que o Seiça chegou à goleada
com mais dois golos do endiabrado Bruno Fuma e um quinto
golo de Martins na excelente cobrança de um livre directo. A
última meia hora de jogo serviu sobretudo para rodar
jogadores e passar ao lado de um resultado que poderia ter
sido histórico. Em suma, um jogo sem história marcado pelo
regresso do bom futebol praticado pela equipa de Seiça que
com esta goleada recuperou a confiança tão necessária para
os últimos e decisivos quatro jogos do campeonato.
